Senador Marcos Rogério – Saibaqui https://saibaqui.com Wed, 19 Mar 2025 19:51:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://saibaqui.com/wp-content/uploads/2025/02/cropped-cropped-logositerevista2-e1629834848542-32x32.png Senador Marcos Rogério – Saibaqui https://saibaqui.com 32 32 Marcos Rogério cobra Haddad sobre prejuízos ao setor produtivo https://saibaqui.com/marcos-rogerio-cobra-haddad-sobre-prejuizos-ao-setor-produtivo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marcos-rogerio-cobra-haddad-sobre-prejuizos-ao-setor-produtivo Tue, 16 Jul 2024 19:09:35 +0000 https://gtrevista.com/?p=1683 A Comissão de Agricultura do Senado aprovou, nesta terça-feira (16/07), pedido de informações ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre as Resoluções CMN nº 5.081/2023 e BCB nº 140/2021 que têm gerado consideráveis prejuízos ao setor produtivo. O requerimento é de autoria do senador Marcos Rogério (PL-RO).

Hoje, o setor produtivo de Rondônia vive uma situação de constante insegurança, em consequência das ações do governo federal. O principal é o bloqueio de créditos a empreendimentos situados em imóveis rurais inseridos em área de conservação e Florestas Públicas Tipo B.

“Em Rondônia, os produtores rurais estão de mãos atadas. De um lado, o governo condiciona a liberação de crédito à regularização fundiária. De outro, cria dificuldades para que essa regularização seja feita. É uma situação de descaso muito grande. Os produtores se sentem abandonados”, destacou Marcos Rogério.

Além do pedido de esclarecimentos sobre as restrições de crédito, o senador Marcos Rogério questiona as medidas que o Ministério da Fazenda e o Banco Central pretendem adotar para minimizar os prejuízos causados aos pequenos e médios produtores rurais devido as resoluções.

“Esses regulamentos causaram problemas no sistema de crédito para muitos produtores, em grande parte devido a diferentes interpretações pelas instituições financeiras. Diversos produtores tiveram seus pedidos de empréstimo negados, mesmo estando em conformidade com as leis ambientais vigentes. Além disso, em áreas sob estudo para a demarcação de terras tradicionais, o crédito foi bloqueado no Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor) sem o devido processo legal, contrariando a própria resolução”, apontou o líder da oposição, o senador Marcos Rogério.

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Marcos Rogério pede apuração ao TCU sobre omissão do Governo na aquisição da vacina contra a dengue https://saibaqui.com/marcos-rogerio-pede-apuracao-ao-tcu-sobre-omissao-do-governo-na-aquisicao-da-vacina-contra-a-dengue/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marcos-rogerio-pede-apuracao-ao-tcu-sobre-omissao-do-governo-na-aquisicao-da-vacina-contra-a-dengue Wed, 07 Feb 2024 21:13:47 +0000 https://gtrevista.com/?p=1388 O Brasil vive hoje um surto de dengue e pelo menos quatro estados, além do Distrito Federal, já decretaram situação de emergência. Em 24h, foram registrados pelo menos 20 mil novos casos de dengue. E o número de mortes registrou um crescimento de 140% em uma semana.

Na avaliação do senador Marcos Rogério, a situação poderia ter sido evitada se o governo tivesse agido com mais celeridade na compra da vacina Qdenga, do laboratório Takeda Pharma. O imunizante foi aprovado pela Anvisa em março de 2023, mas só foi incorporado ao SUS no final do ano, o que teria atrasado o início das campanhas de vacinação.

“Contrariando os fatos, o Ministério da Saúde afirmou que a vacina contra a dengue produzida pelo laboratório japonês ainda precisava de análise e que ela poderia demorar até um ano para ser incorporada ao sistema público. Dessa forma, houve um atraso significativo no processo para adquirir o imunizante, com consequente demora na distribuição e início da campanha de imunização”, destacou o senador.

A previsão era de que a imunização tivesse início em fevereiro deste ano, em uma parcela muito pequena da população: crianças e adolescentes, entre 10 e 14 anos. Mas, até o momento, a campanha ainda patina para sair do papel.

Devido à demora na aquisição da vacina, a primeira remessa, com cerca de 757 mil doses, chegou ao Brasil somente no dia 20 de janeiro. Outras 568 mil doses estão previstas para chegar neste mês.

O senador Marcos Rogério pediu apuração ao Tribunal de Contas da União sobre omissão do Governo Federal na aquisição e distribuição do imunizante. “Queremos saber o que houve. Se de fato teve omissão e quais as providências que serão adotadas a partir de então”, concluiu o senador.

 

Fonte: Assessoria

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Marcos Rogério pede apuração das doações recebidas pelo Sleeping Giants no Brasil https://saibaqui.com/marcos-rogerio-pede-apuracao-das-doacoes-recebidas-pelo-sleeping-giants-no-brasil/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marcos-rogerio-pede-apuracao-das-doacoes-recebidas-pelo-sleeping-giants-no-brasil Wed, 24 Jan 2024 20:45:59 +0000 https://gtrevista.com/?p=1222 Na ultima semana, veio à tona a informação de que o grupo de ativismo digital Sleeping Giants recebeu R$ 2,4 milhões de fundações que financiam ONGs e pautas de esquerda.

O grupo é conhecido por intimidar empresas na internet, visando cancelar e desmonetizar propagandas em veículos de comunicação. Em especial, veículos de comunicação que não são alinhados com as pautas da esquerda, como o grupo Jovem Pan.

Mais recentemente, o grupo perdeu uma batalha judicial contra a emissora justamente, por promover uma campanha de desmonetização, excedendo os limites da liberdade de expressão.

“Não é uma mera crítica, mas sim uma campanha de perseguição contra um veículo de comunicação. E isso é inaceitável, fere a liberdade de imprensa e atenta contra o estado democrático de direito”, salientou Marcos Rogério.

Senador por Rondônia, Marcos Rogério requereu ao TCU, Receita Federal e Ministério Público Federal providências sobre as doações recebidas pelo Sleeping Giants no Brasil.

“As entidades estrangeiras não podem desenvolver atividades político-partidárias em solo brasileiro, mesmo que indiretamente. Por isso, estou pedindo investigação ao Ministério Público Federal e demais providências por parte do TCU e Receita Federal sobre o caso”, esclareceu Marcos Rogério.

Os requerimentos foram encaminhados nessa quarta-feira (24) aos órgãos competentes.

 

Fonte: Assessoria

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JOGO DAS CADEIRAS https://saibaqui.com/jogo-das-cadeiras-jaime-bagattoli-senador-perde-prematuramente-a-presidencia-do-pl-ro-para-o-expoente-senador-marcos-rogerio/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=jogo-das-cadeiras-jaime-bagattoli-senador-perde-prematuramente-a-presidencia-do-pl-ro-para-o-expoente-senador-marcos-rogerio Thu, 26 Oct 2023 19:26:54 +0000 https://gtrevista.com/?p=1110 Na noite de ontem (25.10), foi feita a substituição da executiva estadual e está em processo de formalização o nome de Marcos Rogério, que retorna ao cargo de presidente. A saída de Jaime Bagattoli foi prematura, o mandato de oito anos não durou nem dois. Em 2022, acentuou-se a polarização interna dentro do partido, dividido entre as duas lideranças. As últimas notícias indicam fortalecimento interno de Marcos Rogério no partido. Nós tentamos contato com o senador Marcos Rogério, mas até o momento não obtivemos retorno para confirmar a informação.

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Senado aprova Marco Temporal para Terras Indígenas https://saibaqui.com/senado-aprova-marco-temporal-para-terras-indigenas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=senado-aprova-marco-temporal-para-terras-indigenas Wed, 27 Sep 2023 23:10:26 +0000 https://gtrevista.com/?p=1071 O Plenário do Senado aprovou, nessa quarta-feira (27/09) o parecer do senador Marcos Rogério ao Marco Temporal para terras indígenas, por 43 votos a favor e 21 contrários.

De acordo com o projeto, para que uma terra seja considerada “área tradicionalmente ocupada” pelos indígenas será preciso que, além de comprovar que vinha sendo habitada pela comunidade indígena em 5 de outubro de 1988, era usada de forma permanente e utilizada para atividades produtivas.

Na avaliação do relator, o senador Marcos Rogério, a aprovação do Marco Temporal deve pôr fim aos intensos conflitos entre indígenas e produtores, além de garantir mais segurança jurídica.

“Não dá para ponderar desapropriar milhares de famílias que vivem e tiram seu sustento da terra, assim como não consigo imaginar indígenas sem condições sanitárias, de saúde ou acesso a serviços básicos. Assim, podemos tirar o fantasma da desapropriação dos agricultores e começar a planejar novas políticas públicas para as comunidades indígenas”, destacou Marcos Rogério.

O projeto prevê, também, a exploração econômica das terras indígenas, inclusive em cooperação ou com contratação de não indígenas. A celebração de contratos com não indígenas dependerá da aprovação da comunidade, da manutenção da posse da terra e da garantia de que as atividades realizadas gerem benefício para toda a comunidade.

Na avaliação do relator, o senador Marcos Rogério, é preciso garantir ao indígena uma série de direitos hoje negados, como o de explorar a terra, além de acesso mais facilitado à saúde e educação. “O indígena, hoje, não quer mais terras. Ele quer dignidade. Eu cresci próximo a várias aldeias e o que vimos na região era a falta de serviços públicos. Hoje, damos um passo para que essas populações tenham seus direitos preservados”, salientou Marcos Rogério.

O projeto já foi aprovado pelas duas Casas Legislativas e, agora, segue para sanção presidencial.

 

Fonte: Assessoria

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Marco temporal: Marcos Rogério apresenta parecer na CCJ do Senado https://saibaqui.com/marco-temporal-marcos-rogerio-apresenta-parecer-na-ccj-do-senado/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marco-temporal-marcos-rogerio-apresenta-parecer-na-ccj-do-senado Thu, 21 Sep 2023 15:47:04 +0000 https://gtrevista.com/?p=1058 Nesta quarta-feira (20/09), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) iniciou as discussões em torno do projeto de lei que estabelece um marco temporal para a demarcação de terras indígenas. O PL 2.903/2023 recebeu parecer favorável do relator, senador Marcos Rogério (PL-RO).

O parecer de Marcos Rogério estabelece o marco temporal de 5 de outubro de 1988 (Promulgação da Constituição) como referência para a demarcação de terras indígenas. Assim, são consideradas indígenas as terras tradicionalmente ocupadas naquela data, em caráter permanente, utilizadas para atividades produtivas e necessárias à preservação dos recursos ambientais e à reprodução física e cultural das comunidades.

No caso de o local pretendido para demarcação não estar habitado por comunidade indígena em 5 de outubro de 1988, fica descaracterizada a ocupação permanente exigida em lei, exceto se houvesse “renitente esbulho” naquela data — isto é, conflito pela posse da terra. Assim, terras não ocupadas por indígenas e que não eram objeto de disputa na data do marco temporal não poderão ser demarcadas.

O projeto também proíbe a ampliação das terras indígenas já demarcadas e declara nulas as demarcações que não atendam aos seus preceitos.

Após a leitura do parecer, houve pedido de vistas coletivas. Assim, a votação da matéria deve ocorrer na próxima quarta-feira (27/09). Sendo aprovado pela CCJ, é encaminhado para a análise do Senado Federal.

Conheça outros pontos da proposta:

ATIVIDADES ECONÔMICAS

Com essa nova proposta, é possível a realização de atividades econômicas, inclusive entre índios e não-índios, desde que cumpridos requisitos que resguardam aos indígenas seus direitos.

INDENIZAÇÃO

O projeto também prevê a indenização ao titular da propriedade desocupada quando a terra passar a ser considerada necessária para a reprodução sociocultural da comunidade indígena, em caso de erro do Estado.

SAÚDE E EDUCAÇÃO

Também será possível a instalação de equipamentos, redes de comunicação, estradas e construções necessárias à prestação de serviços públicos, especialmente de saúde e educação, sem necessidade de autorização das comunidades indígenas.

COBRANÇA DE PEDÁGIO

O projeto proíbe, ainda, a cobrança de tarifa pelo trânsito de não indígenas em caso de rodovias que passam por TI.

 

Fonte: Assessoria

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Marcos Rogério é indicado relator do Marco Temporal para terras indígenas https://saibaqui.com/marcos-rogerio-e-indicado-relator-do-marco-temporal-para-terras-indigenas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marcos-rogerio-e-indicado-relator-do-marco-temporal-para-terras-indigenas Thu, 24 Aug 2023 21:50:46 +0000 https://gtrevista.com/?p=976 De acordo com o texto, para que uma área seja considerada “terra indígena tradicionalmente ocupada”, será preciso comprovar que, na data de promulgação da Constituição Federal, ela vinha sendo habitada pela comunidade indígena em caráter permanente e utilizada para atividades produtivas. Também será preciso demonstrar que essas terras eram necessárias para a reprodução física e cultural dos indígenas e para a preservação dos recursos ambientais necessários ao seu bem-estar.

No caso de o local pretendido para demarcação não estar habitado por comunidade indígena em 5 de outubro de 1988, fica descaracterizada a ocupação permanente exigida em lei, exceto se houver “renitente esbulho” na mesma data, isto é, conflito pela posse da terra. Assim, terras não ocupadas por indígenas e que não eram objeto de disputa na data do marco temporal não poderão ser demarcadas.

O projeto também proíbe a ampliação das terras indígenas já demarcadas e declara nulas as demarcações que não atendam aos seus preceitos.

“Vou trabalhar firme para apresentar um relatório robusto e rápido. Precisamos garantir segurança jurídica para campo”, adiantou o relator, o senador Marcos Rogério.

Com informações da Agência Senado

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Marcos Rogério apresenta projeto para restabelecer escolas militares https://saibaqui.com/marcos-rogerio-apresenta-projeto-para-restabelecer-escolas-militares/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marcos-rogerio-apresenta-projeto-para-restabelecer-escolas-militares Fri, 14 Jul 2023 13:47:42 +0000 https://gtrevista.com/?p=892 O governo federal decidiu extinguir, nessa quarta-feira (12/07), o funcionamento das escolas militares em todo o país. Senador por Rondônia, Marcos Rogério rechaçou a decisão do governo Lula e ressaltou que no período em que esteve em vigor, o modelo vinha apresentando resultados positivos, especialmente em regiões com alto índice de criminalidade.

“Como encerrar um modelo que vem dando certo? Eu tenho escolas na minha cidade que eram problemáticas e a partir do momento em que esse modelo foi adotado elas se tornaram referência. É preciso que o Parlamento tome a iniciativa de trazer esse tema para o debate, pela via legislativa”, explicou.

Segundo levantamento do MEC, em 2021, 85% dos gestores relataram redução nas faltas e na evasão; 65% apontaram diminuição nos índices de violência escolar e 61% afirmaram que houve melhora na administração da escola. Para 77%, o ambiente de trabalho melhorou.

Nessa quinta-feira (13/07), o senador apresentou um projeto de lei para regulamentar o funcionamento das escolas cívico-militares em todo o país. Assim, se pretende dar mais estabilidade ao programa, que funcionará como parte integrante de uma política pública.

O projeto ainda prevê que o modelo, chamado de Pecim, deve funcionar em formato híbrido. “Não há substituição dos professores ou dos diretores das escolas, que continuam sendo civis, geralmente selecionados por concurso. A diferença é que a escola ganha o “reforço” de militares: coordenadores de gestão e monitores que se encarregam de cuidar da gestão da escola, de melhorar a disciplina dos alunos e de promover o civismo”, esclareceu Marcos Rogério.

O PL 3568/2023 é de iniciativa do senador Marcos Rogério, com o apoiamento dos senadores Eduardo Girão, Mecias de Jesus, Cleitinho, Rogério Marinho, Hamilton Mourão, Magno Malta e da senadora Damares Alves.

Para saber mais, acesse: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/158799

 

Fonte: Assessoria

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Na CPMI, Marcos Rogério defende individualização de condutas para evitar injustiças https://saibaqui.com/na-cpmi-marcos-rogerio-defende-individualizacao-de-condutas-para-evitar-injusticas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=na-cpmi-marcos-rogerio-defende-individualizacao-de-condutas-para-evitar-injusticas Fri, 23 Jun 2023 20:12:58 +0000 https://gtrevista.com/?p=854 Nessa semana, o senador Marcos Rogério foi confirmado como um dos integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito que se destina a apurar os atos do dia 8 de janeiro, que resultaram na invasão da praça dos Três Poderes e depredação do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF).

E a sua estreia na Comissão Parlamentar de Inquérito foi marcada por discursos técnicos, com forte embasamento jurídico. O mais emblemático deles foi sobre a individualização de condutas, de forma que sejam evitadas injustiças, principalmente em relação aos manifestantes acampados no QG e que se encontram presos.

“Dentre os muitos princípios que regem o direito penal está o de individualização da conduta. Não basta imaginar que alguém tenha contribuído para um determinado ato sem provar que tenha havido efetiva e consciente participação. Os fatos criminosos imputados a alguém precisam ser individualizados, com a precisa indicação das ações ilegais”, apontou Marcos Rogério.

Ainda segundo o senador, no caso dos episódios do dia 8 de janeiro, somente podem ser responsabilizados os que praticaram efetivamente os atos de vandalismo. “Devem ser responsabilizados os que contribuíram direta e conscientemente para a prática. Estar acampado, participar das manifestações em Brasília naquela data, ou em qualquer ato pacífico, diverso da invasão do Planalto, Congresso e Supremo, não é fato típico penal, não é crime”, salientou.

O parlamentar esclareceu também que ao assumir uma cadeira na Comissão se comprometeu a investigar com responsabilidade. Com sua abordagem focada na individualização de condutas, o senador busca um processo investigativo mais equilibrado, sem vícios políticos.

“Princípios basilares da Constituição Federal e do direito penal estão sendo violados, seja no âmbito do Judiciário, seja nos rumos adotados pela investigação conduzida pela CPMI. Quanto à investigação da Polícia Civil do Distrito Federal, o que se vê, até aqui, é equilíbrio e boa técnica, apurando os fatos dentro de suas reais circunstâncias; focando nos autores diretos e não fazendo ilações e buscando ligações às mais diversas, com manifesto interesse político”, concluiu o senador.

 

Fonte: Assessoria

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Marcos Rogério assume como titular na CPMI de 8 de janeiro, em substituição a Marcos do Val https://saibaqui.com/marcos-rogerio-assume-como-titular-na-cpmi-de-8-de-janeiro-em-substituicao-a-marcos-do-val/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=marcos-rogerio-assume-como-titular-na-cpmi-de-8-de-janeiro-em-substituicao-a-marcos-do-val Wed, 21 Jun 2023 21:19:32 +0000 https://gtrevista.com/?p=850 Foi anunciada nessa quarta-feira (21/06) que o rondoniense Marcos Rogério volta a integrar uma Comissão Parlamentar de Inquérito. O senador assumiu a CPMI de 8 janeiro em substituição ao senador Marcos do Val, que se afastou por motivo de saúde.

Segundo a assessoria de Marcos do Val, ele foi aconselhado pela junta médica a se licenciar após um episódio de pressão alta e taquicardia em seu gabinete, no Senado Federal. Sua saída da CPMI, contudo, foi condicionada ao ingresso do senador Marcos Rogério. “A condição estabelecida pelo senador Marcos do Val para licenciar-se foi ser substituído como titular pelo ilustre senador Marcos Rogério (PL-RO)”, diz a assessoria de Marcos do Val, por meio de nota à imprensa.

Marcos Rogério, por sua vez, agradeceu a confiança do Podemos em ceder a vaga e declarou que vai trabalhar para promover uma investigação equilibrada. “Assumo a missão com a responsabilidade de cumprir a tarefa de investigar com equilíbrio, firmeza e seriedade, como sempre fiz onde atuei”, destacou.

O senador assegurou compromisso de trabalhar para que a verdade seja restabelecida. “É um desafio novo, mas o compromisso é o mesmo: lutar por Rondônia e pelo Brasil na defesa da verdade, da liberdade e da justiça”, disse.

Na legislatura passada, Marcos Rogério foi integrante da Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou as ações do governo federal durante a pandemia da Covid-19.

 

Fonte: Assessoria

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